Nas últimas décadas, milhares de profissionais acima dos 50 anos foram empurrados para situações de pré-reforma pelas empresas nacionais. Um reflexo de modelos de gestão que valorizam mais o ‘sangue novo’ e os custos inferiores dos profissionais juniores do que o conhecimento e a experiência acumulada pelos seniores. Muitos destes profissionais, apesar de altamente qualificados, não regressaram ao mercado, ou por opção ou porque durante muito tempo poucas empresas estavam disponíveis para contratar acima dos 50. Um cenário que está a mudar.